sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Projeto Genoma da deusa de UR


Este tópico foi feito com a intenção de informar sobre um fato que pouquíssimas pessoas, mesmo dentro do nosso círculo anti-NOM, sabem.

Como sabemos, o pesquisador da cultura suméria e historiador Zecharia Sitchin faleceu em 2010, pouco depois de terminar seu último livro editado 'Havia gigantes sobre a Terra'. No entanto, apenas a pouco tempo (meados do ano passado) é que foi divulgado que ele já estava trabalhando em outro livro, que seria o último de sua saga de 30 anos de estudos sobre as tábuas sumérias. E o que chamou a atenção foi o que motivou Sitchin a determinar que aquele seria o trabalho com o qual ele fecharia com chave de ouro seus estudos.


O fato é que em 2002 o Museu de Historia
Natural de Londres divulgou que possuia em seus porões caixas contendo esqueletos quase intactos das Tumbas Reais de Ur (Ur foi uma das cidades reais da Antiga Suméria). Esses esqueletos haviam sido descobertos em Ur pelo arqueólogo Leonard Woolley, num longíquo 1922, e levado para o Museu. Mas acabou sendo esquecido em seus porões.

Para alguns de nós, isso pode parecer insignificante. Mas para Sitchin isso foi uma mina de ouro e explico porquê: Pela historiografia suméria, sabe-se que Ur foi uma cidade real de grande importância, com sucessão dinástica. Sitchin obteve informações com o curador do museu sobre inscrições que foram encontradas junto aos esqueletos e seus objetos. Nelas, estava impresso os nomes de Nin.Puabi e Meskalaindug, e Sitchin sabia que estes membros reais da dinastia de Ur eram consaguíneos de Gilgamesh que, nas tábuas sumérias, é dito como um 'semi-deus', ou seja, filho de pai humano e mãe Anunnaki. As outras inscrições nas ossadas confirmaram este parentesco, colocando Nin.Puabi possivelmente como irmã de Gilgamesh. Sem dúvida, um grande achado para Sitchin, pois através de uma análise do DNA pela ossada de Nin.Puabi (semi-deusa, irmã de um semi-deus, filha de um humano e de uma 'deusa' anunnaki) se poderia chegar certamente a comprovação e a constatação de todo o seu trabalho sobre quem eram os Anunnaki e de quem nós nos originamos. A prova estaria numa simples análise do DNA dessa filha direta de um Anunnaki. Mas o Museu nunca disponibilizou as ossadas para o estudo genético. Foram feitas análises de raios-x e outros estudos que foram esclarecedores para a questão, mas a grande prova nunca pode ser feita. Em 2010, Sitchin resolveu se engajar mais no projeto e na empreitada em busca de um entendimento com o museu britânico para a liberação das ossadas e decidiu começar a desenvolver o trabalho com esse fim. Já estava escrevendo o livro quando morreu estranhamente após ter uma complicação abdominal que havia sido resolvida. Sua editora estava elaborando uma petição e convocando profissionais afins de Sitchin para sensibilizar o museu a liberar as ossadas.

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